INCIDÊNCIA,PREVALÊNCIA DO DEFICIT HORMÔNIO CRESCIMENTO;DR.JOÃO S CAIO JR ET DRA.HENRIQUETA V.CAIO
A observação de um desvio na curva de crescimento,ou seja a verificação de uma velocidade de crescimento não adequada, tem que ser vista como um sinal de alerta, visto que qualquer distúrbio na saúde de uma criança,infanto,juvenil,desde que intenso e duradouro,pode afetar o crescimento.A incidência/prevalência da DGH, em diversos países mostram prevalência de 1 caso em 3.480 indivíduos e um caso em 1/5.600.
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
terça-feira, 14 de maio de 2013
CRESCER SEMPRE – A INCIDÊNCIA ANUAL DE DEFICIÊNCIA DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO É DE 1 EM 30.000 NASCIMENTOS- ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA – DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO.
Durante 12 anos 19 pacientes com
deficiência de hormônio de crescimento nasceram, sendo 10 com deficiência
idiopática e 9 com patologia intracraniana. Como o número anual de nascimentos
na região de Newcastle é de cerca de 48.000 (Registro Geral, 1970), estes dados
sugerem que a incidência anual de deficiência de hormônio de crescimento é de 1
em 30.000 nascimentos, aproximadamente metade dos pacientes nascidos com deficiência
idiopática de hormônio do crescimento. É possível que existam crianças da
comunidade com deficiência de hormônio do crescimento que não são encaminhados
para hospital porque quer sua incapacidade de atraso de crescimento não é grave
ou seus pais e os médicos não sabem que todo o tratamento está disponível. A
Pesquisa de Newcastle de Desenvolvimento Infantil (G. A. Neligan, comunicação
pessoal, 1974) deu um oportunidade para um estudo de uma população total de crianças
baixas em Newcastle upon Tyne. Todas as crianças que nasceram em 1960 e cujas
alturas estavam sob a terceiro percentil em cerca de 10 anos e de todas as
crianças nascidas em 1961 e 1962, cujas alturas eram mais de 3 Desvios Padrão abaixo
da média para a mesma idade foram examinados e a seus níveis de hormônio do
crescimento medidos após um teste de estimulação com exercício (Lacey and
Parkin, 1974 a, b). Isso significava que todas as crianças muito baixas de uma
população de cerca de 8000 crianças de 10 anos de idade foram examinadas. No
caso claro da descoberta de deficiência orgânica de hormônio do crescimento foi,
havendo boa evidência de privação severa como a causa da falha de crescimento nas
três crianças cujos níveis de hormônio de crescimento foram inferiores a 10, uUI/ml.
Houve um paciente entre as crianças nascidas em 1960 que, possivelmente, foi um
exemplo da deficiência parcial de hormônio de crescimento. Como sua falta de
crescimento não foi muito evidente é improvável que os pais vão querer que ela fosse
tratada. Embora o número de crianças triadas neste estudo não foi grande o
suficiente para permitir que a incidência de deficiência de hormônio do crescimento
fosse confirmada, ele indica que a incidência sugerida não é uma subestimativa
grosseira.
A deficiência de hormônio de
crescimento é causa muito rara da baixa estatura. Evidências mostram que se pacientes
com baixos níveis no soro de hormônio do crescimento associados à privação
materna forem excluídos, a incidência aproximada de deficiência de hormônio de
crescimento é de apenas 1 em cada 30 mil nascimentos, cerca de metade dos
pacientes com deficiência idiopática de hormônio de crescimento e metade tendo
deficiência secundária à doença intracraniana. Se isto é assim apenas cerca de
30 novos pacientes que deveriam se beneficiar com tratamento de hormônio de
crescimento podem ser previstos para serem diagnosticados todo ano na
Inglaterra e no País de Gales. Provas da região de Newcastle upon Tyne sugerem
que a incidência de deficiência idiopática de hormônio de crescimento é cerca
de 1 em 30.000 nascimentos.
AUTORES PROSPECTIVOS
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1. Durante 12 anos 19 pacientes com deficiência de hormônio de crescimento nasceram, sendo 10 com deficiência idiopática e 9 com patologia intracraniana...
http://crescercriancasjuvenil.blogspot.com
2. Todas as crianças muito baixas de uma população de cerca de 8000 crianças de 10 anos de idade foram examinadas...
http://crescermais2.blogspot.com
3. Provas da região de Newcastle upon Tyne sugerem que a incidência de deficiência idiopática de hormônio de crescimento é cerca de 1 em 30.000 nascimentos...
http://metabolismocontrolado.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Prof. Dr. J. Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil, Lacey, A. K., e Parkin, J. M. (1974a). As causas de curto estatura. The Lancet, 1, 42. Lacey, A. K., e Parkin, J. M. (1974b). A criança pequena normal: estudo de comunidade de crianças em Newcastle upon Tyne. Archives of Disease in Childhood, 49, 417. Relatório Estatístico do secretário geral da Inglaterra e País de Gales (1970). H.M.S.O., em Londres. J. M. PARKIN Departamento Infantil, Royal Victoria Infirmary, Rainha Victoria Road, Newcastle upon Tyne NEI 4LP.
Contato:
Fones: 55(11) 5087-4404 ou 6197-0305
Nextel: 55(11)7717-1257
ID:111*101625
Rua Estela, 515 - Bloco D - 12º andar - Conj 121/122
Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002
e-mails: drcaio@vanderhaagenbrasil.com
drahenriqueta@vanderhaagenbrasil.com
vanderhaagen@vanderhaagenbrasil.com
Site Clinicas Caio
http://dracaio.site.med.br
http://drcaiojr.site.med.br
Site Van Der Haagen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br
www.obesidadeinfoco.com.br
www.crescimentoinfoco.com.br
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CRESCER MAIS – INCIDÊNCIA E EVIDÊNCIA DA DEFICIÊNCIA IDIOPÁTICA OU SECUNDÁRIA DE HORMÔNIO DO CRESCIMENTO – ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA – DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO.
INCIDÊNCIA DE DEFICIÊNCIA DE HORMÔNIO
DO CRESCIMENTO
No início em casos de deficiência de
hormônio de crescimento para fins terapêuticos extraía-se o hormônio de
crescimento a partir de pituitárias humanas. Trata-se de valor para os
responsáveis por sua elaboração para saber a incidência
de aproximadamente apenas condições para a que é de valor, deficiência idiopática
de hormônio de crescimento e deficiência secundária à doença intracraniana.
Este artigo explora as evidências sobre isso a partir da região de Newcastle
upon Tyne.
EVIDÊNCIA
Pacientes da clínica de crescimento:
desde 1967, a clínica foi realizada no Royal Victoria Infirmary em que pacientes
da região de Newcastle necessitando de reposição de hormônio de crescimento têm
sido avaliados regularmente. Como os grandes centros da população da região são
separados dos outros hospitais de referência por longas distâncias e grandes
extensões de terras escassamente povoadas do país, é provável que esses
pacientes compreendam todos aqueles na região conhecida por ter deficiência de
hormônio de crescimento. Os pacientes aqui analisados
foram todos diagnosticados como sendo deficientes em hormônio do crescimento avaliando-se
os níveis de hormônio do crescimento no soro após um estímulo hipoglicemiante
adequado, e foram aceitos no Medical Research Council para se submeterem a
tratamento de reposição de hormônio do crescimento. Crianças com nanismo psicossocial
associado com níveis baixos de hormônio de crescimento no soro e outros
pacientes que não são baixos com deficiência de hormônio do crescimento, mas a
quem foi dada uma avaliação de hormônio de crescimento, por exemplo, aqueles
com síndrome de Silver, não foram incluídos.
Ao todo, houve 21 pacientes deste
tipo, 12 com deficiência idiopática de hormônio do crescimento (9 homens e 3 mulheres)
e 9 (3 homens e 6 mulheres), com deficiência secundária de hormônio do crescimento
devido à patologia intracraniana conhecida: 6 craniofaringeomas, um tumor
pineal, um neurofibroma, e um granuloma eosinofílico. As idades atuais destes pacientes
variam de 7 a 22 anos. A deficiência secundária de hormônio do crescimento é susceptível
de ser apresentada em uma idade mais avançada do que a deficiência idiopática de
hormônio de crescimento, e esta é apoiada por um maior número de tais pacientes
dos anos anteriores. Pacientes mais velhos podem não ter sido referidos como
tratados porque não estavam disponíveis quando eram da idade apropriada, e os
nascidos mais tarde, especialmente aqueles com patologia intracraniana podem ainda
não ter desenvolvido sintomas.
AUTORES PROSPECTIVOS
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
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Como Saber Mais:
1. É provável que esses pacientes compreendam todos aqueles na região conhecida por ter deficiência de hormônio de crescimento...
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2. Os pacientes aqui analisados foram todos diagnosticados como sendo deficientes em hormônio do crescimento avaliando-se os níveis de hormônio do crescimento no soro após um estímulo hipoglicemiante adequado...
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3. A deficiência secundária de hormônio do crescimento é susceptível de ser apresentada em uma idade mais avançada do que a deficiência idiopática de hormônio de crescimento...
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Prof. Dr. J. Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil, Lacey, A. K., e Parkin, J. M. (1974a). As causas de curto estatura. The Lancet, 1, 42. Lacey, A. K., e Parkin, J. M. (1974b). A criança pequena normal: estudo de comunidade de crianças em Newcastle upon Tyne. Archives of Disease in Childhood, 49, 417. Relatório Estatístico do secretário geral da Inglaterra e País de Gales (1970). H.M.S.O., em Londres. J. M. PARKIN Departamento Infantil, Royal Victoria Infirmary, Rainha Victoria Road, Newcastle upon Tyne NEI 4LP.
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